Resenha Link´s Awakening

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Publicado em: 15 de fevereiro de 2024

The Legend of Zelda: Link´s Awakening é o exemplo perfeito de um remake feito com carinho e é indispensável no switch

 

Com tantas opções de games, poucos títulos conseguem ser considerados atemporais e conquistar corações de várias gerações. Graças ao relançamento de The Legend of Zelda: Link ‘s Awakening o título recebe uma terceira chance de conquistar e encantar com sua história. Lançado pela primeira vez em 1993 para o Game Boy, este título não apenas traz um bom desafio, mas também encanta os jogadores com sua história envolvente, personagens cativantes e uma atmosfera única que se destaca mesmo entre os títulos mais recentes da franquia. 

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Um remake em todos os sentidos

Em 1993 o mundo recebia a primeira versão de The Legend of Zelda: Link ‘s Awakening que foi o primeiro game da franquia lançado para o console portátil da época, o Gameboy, o original mesmo sem a tela colorida, com pilhas e sem iluminação de fundo, hoje em dia parece algo tão distante, não é mesmo? haha.

Os mínimos detalhes na reconstrução da ilha de Koholint não se limitam apenas aos visuais. Cada pixel da paisagem, cada melodia da trilha sonora, foi cuidadosamente repensado para envolver os jogadores em uma experiência imersiva e nostálgica. Os gráficos estão incrivelmente bonitos no Nintendo Switch tanto na versão portátil como também com o console na dock.

Um dos aspectos mais encantadores do jogo foi o fato de que os habitantes da ilha mantiveram a mesma personalidade e diálogos envolventes que a versão original apresentou em 1993. Os personagens de Koholint, dos amigáveis até os enigmáticos, mantém sua personalidade única, reforçando a conexão emocional que os jogadores mais velhos estabeleceram décadas atrás. O cuidado em manter essa essência é notável e mostra a habilidade da Nintendo em misturar nostalgia com inovação.

As dungeons, itens e chefes ainda são desafiadores?

As dungeons da franquia The Legend of Zelda sempre foram conhecidas por sua complexidade e puzzles que conseguem te prender por um bom tempo no mesmo nível, certo? Nesse sentido, nada mudou! Todas as dungeons passam a mesma sensação de estar jogando um game da franquia que envelheceram muito bem com o passar dos anos.

Comparação lado a lado de diferentes áreas do jogo

Comparação lado a lado de diferentes áreas do jogo

 

Os itens, fundamentais para o progresso de Link, foram bem adaptados, preservando suas funções e, ao mesmo tempo, introduzindo uma nova camada de estratégia. Os chefes, que dessa vez possuem um visual lindo, continuam a testar as habilidades dos jogadores iniciantes e até de alguns mais experientes com a franquia. Aqui em casa quebramos a cabeça com algumas dungeons mesmo já conhecendo um pouco de como seria o desafio.

Falando em duração de gameplay, prepare-se para uma aventura com pelo menos 15 horas de duração, mas que pode ser maior variando para cada jogador e seus objetivos diferentes. Principalmente se você buscar o 100% do game.

Mas e aí, vale a pena comprar?

The Legend of Zelda: Link´s Awakening é um título indispensável para toda pessoa que tenha um Nintendo Switch e principalmente se você é fã da franquia zelda no geral. O game consegue se manter completamente relevante mesmo em um console que também possui outros 2 títulos gigantescos da série como Breath of The Wild e Tears of the Kingdom.

O gameplay ganhou fluidez e agilidade graças às possibilidades que o switch trouxe no desenvolvimento deste remake, como por exemplo, botões adicionais e pontos de teleporte que podem (e vão) te ajudar muito durante sua jornada com Link. Seja você um fã de carteirinha da franquia ou um jogador de primeira viagem, recomendo fortemente que todos tenham a chance de experimentar esse título e tirar as próprias conclusões sobre o quanto este game foi marcante na história do Nintendo Switch.

Rafa é analista de marketing e social media, produtor de conteúdo sobre games e treinador Pokemón desde os 6 anos (sem revelar idade por aqui, galera).
Suas franquias favoritas são Super Mario e Zelda e é time Nintendo – mas nem por isso deixa de jogar todos os exclusivos da Sony.
Tem amor por jogos de mídia física e coleciona mais HQ’s de Spider-Man do que cabe no armário de casa.